sexta-feira, 28 de agosto de 2015
não mudaria nada
repetem as mesmas frases até que soem precisas. controlam a respiração, o suor e os batimentos. instrumentos afinados no mesmo tom assoviam e fecham as cortinas, em uma escuridão que acaba com os limites dos corpos. cultivam a imagem escurecida como monumentos estáticos, inofensivos e perfeitos.
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